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Cultura & Eventos | 26/02/2014

Projeto da Secretaria de Cultura prevê série de workshops de música em Louveira

Foto: Divulgação

A Secretaria de Cultura de Louveira deu início, na última quinta-feira (19 de fevereiro), ao projeto ‘Profissão Músico’, que prevê a realização de uma série de workshops com grandes músicos nacionais. Com entrada gratuita, a primeira edição contou com a presença de Edu Ribeiro, baterista premiado no Grammy deste ano. Na oportunidade o músico falou sobre a sua trajetória até a conquista do Grammy, passando pelos principais desafios da profissão de músico e o atual mercado de trabalho.

Com a ideia de realizar uma edição por mês, o projeto ‘Profissão Músico’ tem como objetivo principal integrar os diversos instrumentistas de Louveira e região, tornando o aprendizado de música cada vez mais atrativo e divertido, proporcionando diferentes maneiras de se olhar este universo. “O princípio é expor aos músicos ou aspirantes a músicos da cidade e região, as características, peculiaridades, especialidades e vantagens da profissão, que de certa forma é ‘marginalizada’ por parte da sociedade”, explica o secretário de Cultura, João Tarallo. “Pretendo, com este projeto, mostrar outra realidade sobre a profissão de musico por meio das trajetórias de profissionais renomados e reconhecidos nacionalmente, e, assim, num futuro breve, termos mais adeptos, construindo uma Louveira ainda mais forte culturalmente”, acrescenta.

Após o sucesso da primeira edição, a Cultura de Louveira agendou a próxima edição, que acontece no dia 26 de março (quarta-feira) a partir das 19h, no plenário da Câmara Municipal. O músico convidado será o guitarrista Ricky Furlani, graduado nos Estados Unidos e autor de diversos métodos de Rock e Blues.

“Vale lembrar que estes eventos são destinados a músicos e leigos, já que conta com profissionais que rodam o mundo inteiro levando conhecimento e conhecendo outras culturas, proporcionando um ambiente importante de troca de informações. Ou seja, todos estão convidados a participar”, conclui João Tarallo.