Fumhab - Habitação | 23/05/2016
Mais 23 famílias do Jardim Esmeralda recebem escritura de imóveis
Mais 23 famílias do Jardim Esmeralda receberam, na última semana, as escrituras de suas casas. A entrega do documento faz parte do programa de regularização fundiária da Prefeitura de Louveira, que já beneficiou cerca de 200 moradores, que passaram a ser, de fato, proprietários dos imóveis. Só no Jardim Esmeralda já são 44 regularizações e a previsão é de mais 21.
O prefeito Junior Finamore entregou as escrituras em mãos e ressaltou a importância dessa iniciativa para a população. “Com este documento, os moradores realizam o sonho da casa própria; saem daqui como proprietários dos imóveis”, ressaltou, lembrando que com a escritura, além da valorização dos imóveis e a liberdade de poder ampliar ou reformar as moradias, há facilidades para a obtenção de financiamento bancário.
Todo processo para regularização fundiária no Município é realizado pela Fundação Municipal de Habitação (Fumhab), sem custo para as famílias. No Jardim Esmeralda, três ações estavam em andamento desde 2004. Esta prevista, ainda, a regularização nos bairros Vista Alegre, Jardim Amazônia, Vila Conquista, Faixa Azul e Colinas da Bela Vista.
Realizando sonhos
A casa do autônomo Antonio Lino de Souza foi a primeira a ser construída no bairro. Isso, há 56 anos. Emocionado, Antonio disse que já tinha perdido a esperança de realizar o sonho de se sentir realmente dono do imóvel. “Há anos que vinha tentando regularizar esse imóvel. Agora até me emociono, pois é a realização de um sonho”, disse.
Maria Aparecida Ramos dos Santos também estava feliz com a documentação em mãos. No bairro há mais de 50 anos, ela destacou o empenho da Administração para assegurar a escritura para os moradores. “Estou muito feliz. De promessa já estávamos fartos. Agora sou a dona de verdade da minha casa”.
O barman Lindolfo dos Santos Cordeiro tem 62 anos e há 34 comprou o terreno no bairro. Durante vários anos tentou a regularização e não conseguiu. “Tinha esperança de um dia conseguir a escritura. Mas, às vezes, até duvidava. Agora tenho o documento em mãos”.