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Gestão Ambiental | 05/02/2013

Integrantes do Meio Ambiente de Louveira visitam central de reciclagem de Sorocaba

Divulgação / PML

A chefe da Divisão de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Louveira, Rose Skelton Celidônio, esteve em Sorocaba na última quarta-feira (30 de janeiro) para conhecer o trabalho de reciclagem desenvolvido no município, considerado referência nacional neste tipo de serviço.

O trabalho de reciclagem da cidade atinge apenas 15% das residências, mas, mesmo assim, o serviço foi elogiado recentemente em Brasília em virtude da população de Sorocaba atingir consideráveis 600 mil habitantes. A cidade conta com eficientes cooperativas, que recolhem os materiais em caminhões, realizam a triagem, embalam e vendem às empresas, assim conseguem reciclar praticamente todo o resíduo sólido gerado pelos sorocabanos.

Acompanhada da equipe da Divisão e do presidente da Câmara de Louveira, Estanislau Steck, a chefe do Meio Ambiente elogiou o trabalho de reciclagem das cooperativas sorocabanas e destacou que a coleta seletiva de Louveira atinge 100% das residências. “A coleta seletiva que realizamos abrange todas as residências, porém pretendemos evoluir no reaproveitamento do material”, afirmou Rose Skelton. “Conhecemos esta grande iniciativa em Sorocaba e observamos muita coisa interessante que podemos aplicar em nosso município, apesar de Louveira ser uma cidade menor e viver uma realidade diferente”, concluiu.

Para Estanislau Steck, a visita serviu para mostrar que ainda existe muito a ser feito e que Louveira, com os recursos que dispõem, pode se tornar referência nesta área. “Hoje, nós já fazemos um trabalho exemplar na coleta de lixo reciclável, mas podemos evoluir para dar uma destinação cada vez melhor para esse lixo, além de estudarmos alternativas também para o lixo orgânico”, disse.

Sorocaba conta ainda com um aterro de inertes - em que são reciclados entulhos de construção, galhos de árvores e pedaços de madeira –, além da usina de reciclagem de óleo de cozinha - que recebe o óleo coletado nas residências e, em um caminhão, faz a transformação em biodiesel. A cada 250 litros de óleo de cozinha, o mesmo montante se transforma em biodiesel, apenas com a utilização de uma porcentagem de metanol e soda cáustica no processo.

 

Ampliação

Sorocaba conseguiu recentemente, junto ao BNDES, um crédito de R$ 5 milhões que, somados a outros R$ 5 milhões de contrapartida da Prefeitura, será utilizado como investimentos para tentar dobrar para 30% o número de residências abrangidas com a reciclagem. 

 

Divulgação / PML
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